Tipos de Soquetes – Bicos de Lampadas

Tipos de Soquetes – Bicos de Lampadas

No mercado de iluminação, contamos com diversos tipos de lâmpadas e consequentemente com diversos tipos de soquetes. Porém essa grande variedade muitas vezes acaba por confundir o consumidor na hora da compra.

Antes de falarmos sobre os tipos de soquetes, gostaríamos de falar para que serve e qual sua finalidade. O soquete tem como função a fixação do produto e a conexão elétrica. Sendo assim, uma lâmpada quando encaixada no soquete correto, fará a conexão, permitindo que a lâmpada seja ligada ou desligada.
Geralmente o soquete de sua lâmpada é especificada na embalagem da mesma. Atente-se a esse fator para que não haja confusão na hora da compra.

Citaremos aqui alguns dos soquetes mais comuns a serem usados, e logo em seguida uma tabela contendo grande parte dos soquetes hoje disponíveis no mercado.

E27 – Esse modelo é o mais comumente usado nas residenciais, podemos dizer que este é o modelo padrão no mercado. Esse soquete tem como característica fazer a fixação da lâmpada através de uma rosca, por isso esse soquete é popularmente conhecimento como “Soquete de Rosca”. Normalmente lâmpadas incandescentes, lâmpadas fluorescentes e lâmpadas de LED utilizam esse tipo de soquete.

Gx5.3 – Popularmente esse é conhecido como Bipino, exatamente por possuir essa aparência. Esse soquete era produzido e comercializado até Janeiro de 2013 para lâmpadas dicroicas (MR11 e MR16) nas voltagem de 12v, 127v, 220v ou Bivolt. Porém, por normas da ABNT, esse soquete foi permitido para produção e comercialização apenas para lâmpadas 12v. Esse padrão passou a ser substituído pelo Gu10.

Gu10 – Esse é um padrão de soquete novo, seu uso obrigatório em lâmpadas dicroicas (MR11 e MR16) entrou em vigor em Fevereiro de 2013, substituindo o padrão GX5.3, que será usado somente em lâmpadas 12v. O Gu10 será usando tanto para lâmpadas de voltagem 127v/220v/Bivolt. Diferente do seu antecessor, esse tipo de soquete proporciona uma melhor fixação, dando uma maior segurança à instalação do produto.

Falta de cuidado com rede elétrica da casa aumenta chance de acidentes

Pesquisa mostra que quase metade das casas brasileiras não tem projeto elétrico

O Brasil teve 236 mortes por descarga elétrica dentro de casa em entre janeiro de 2016 e março de 2017. O dado evidencia a precariedade de muitas residências quando o assunto é manutenção. Pesquisa feita pelo Procobre (Instituto Brasileiro do Cobre) e divulgada nesta quinta-feira (4), revela que quase metade das casas brasileiras (45%) não possui projeto elétrico. Em outros 26% dos imóveis, os donos não sabem ou não lembram se já o fizeram. O diretor-adjunto da Procobre Antonio Maschietto explica que o fato de apenas 29% das casas possuírem projeto elétrico mostra que a maior parte dos imóveis, até mesmo os novos, podem ter algum problema.

“Pode ser que desde o início um projeto elétrico já esteja com risco iminente”, diz.

Maschietto ainda dá dicas para perceber se a sua casa tem algum problema na parte elétrica.

“O clássico é na cozinha, quando você liga, por exemplo, o micro-ondas e a máquina de lavar roupa. Se cair o disjuntor, é porque você está tendo uma carga além do que o sistema suporta. Possivelmente vai precisar trocar o cabo elétrico”, acrescenta.

Outros sinais de que algo não está bem é quando há tomadas chamuscadas, lâmpadas que piscam muito ou queimam com frequência.

A Procobre alerta que o projeto elétrico não deve ser feito por pedreiros ou eletricistas.

“O eletricista faz a correção do problema e a instalação, mas ele não está habilitado a fazer o projeto elétrico. O ideal em qualquer reforma ou obra é que haja sempre um engenheiro elétrico”, explica o diretor-adjunto.

Presente em 87% das residências, o chuveiro elétrico pode ser fatal se não estiver instalado corretamente.

“É proibido instalar tomada no chuveiro. Isso é muito comum, mas as pessoas continuam fazendo. As tomadas não vão atender à potência do chuveiro. Certamente você vai ter um aquecimento [da tomada]”, diz Edson Martinho, diretor-executivo da Abracopel (Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade). O levantamento mostra que 8% das casas têm chuveiro com tomada. Esses aparelhos devem ser ligados por conexões ou emendas diretas. Benjamin, T ou extensão são itens presentes em praticamente todas as casas brasileiras. Mas eles também exigem cuidado. A pesquisa da Procobre mostrou que 46% da população admite que o número de tomadas na casa é insuficiente. Mais da metade usa esse dipositivo para ligar dois ou mais equipamentos à mesma tomada.

Fonte:

Falta de cuidado

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